“… A ideia de peregrinação confere ao entendimento da simplicidade ainda um outro e mais profundo sentido. Tem a ver com a ascese. Não a entendemos num sentido de autoflagelação, porquanto viajamos contentes e sem sofrer privações. Tentamos, isto sim, limitar nossas necessidade ao essencial. Não é por acaso que no passado foram monges os que cuidavam de peregrinos: uma ideia comum das limitações ao mínimo, ao único necessário, os vinculava.”
in “Santiago Santiago – Caminho de Santos, Cavaleiros, Heróis e Vilões”, de Hans Aebli
(Fonte Imagem: aqui)
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